Real GaNa
 
31 de Julho de 2007

 

 

SABRÁS que no te amo y que te amo
puesto que de dos modos es la vida,
la palabra es un ala del silencio,
el fuego tiene una mitad de frío.

Yo te amo para comenzar a amarte,
para recomenzar el infinito
y para no dejar de amarte nunca:
por eso no te amo todavía.

Te amo y no te amo como si tuviera
en mis manos las llaves de la dicha
y un incierto destino desdichado.

Mi amor tiene dos vidas para amarte.
Por eso te amo cuando no te amo
y por eso te amo cuando te amo.
Pablo Neruda
publicado por Real GaNa às 10:43 link do post
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27 de Julho de 2007

 

Parece-me que Lisboa vai pelo mesmo caminho!

publicado por Real GaNa às 10:02 link do post
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26 de Julho de 2007

Adquiri recentemente uma autocaravana para as férias. Não é grande coisa mas dá-me alguma liberdade de escolher o destino de férias a qualquer instante. Deixo aqui algumas fotos da nossa carrinha.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Acho que foi uma boa aquisição! Lol

publicado por Real GaNa às 09:47 link do post
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24 de Julho de 2007

 

 

publicado por Real GaNa às 09:49 link do post
23 de Julho de 2007

Passo 1:

Trocamos a Madeira pela Galiza, mas os espanhóis têm que levar o Alberto João Jardim.  

Passo 2:

Os galegos são boa onda, não dão chatices e ainda ficamos com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada. Espanha fica encurralada pelos Bascos e Alberto João Jardim.

Passo 3: 

Desesperados, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João Jardim). A malta não aceita.  

Passo 4:

Oferecem também o Pais Basco. A malta mantem-se firme e não aceita.  

Passo 5: 

A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência. Cada vez mais desesperados, os espanhois oferecem-nos: a Madeira, Pais Basco e Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João Jardim e os Etarras.

A malta arma-se em difícil mas aceita. 

Passo 6: 

Dá-se a indepêndencia ao País Basco, a contrapartida é eles ficarem com o Alberto João Jardim. A malta da Eta pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo no fundo são mansos).  

Passo 7: 

Afinal a Eta não aguenta com o Alberto João Jardim, que entretanto assume o poder.

O País Basco pede para se tornar território português.

A malta aceita (apesar de estar lá o Alberto João Jardim). 

Passo 8: 

No País Basco não há Carnaval. O Alberto João Jardim emigra para o Brasil...  

Passo 9:

O Governo brasileiro pede para voltar a ser território português. A malta aceita e manda o Alberto João Jardim para a Madeira.  

Passo 10: 

Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João Jardim), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!

Alberto João Jardim enfraquecido pelos festejos do carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido por todos.  

Passo 11: 

Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.  

Passo 12: 

Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.  

Passo 13: 

A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul.

Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.  

Passo 14: 

Eles querem-nos aterrorizar com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João Jardim (que eles não sabem que já morreu).  

Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial.

publicado por Real GaNa às 09:31 link do post
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20 de Julho de 2007

Lute pela sua auto-estima. Não tenha amigas magras.

publicado por Real GaNa às 11:40 link do post
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19 de Julho de 2007

publicado por Real GaNa às 09:10 link do post
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18 de Julho de 2007

Este serio o meu aspecto... se eu fosse Simpson!

 

Create your Simpson avatar:

 

http://www.simpsonsmovie.com/main.html

 

 

publicado por Real GaNa às 10:05 link do post
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17 de Julho de 2007

Exmos. Senhores Administradores do BES

Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria desta forma: todos os meses os senhores e todos os usuários, pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer produto adquirido (um pão, um remédio, uns litros de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.
Que tal?
Pois, ontem saí do meu BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como, todo e qualquer outro serviço. Além disso, impõe-me taxas. Uma "taxa de acesso ao pão", outra "taxa por guardar pão quente" e ainda uma "taxa de abertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobraram-me preços de mercado. Assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.
Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de crédito" - equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pão", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobraram-me uma "taxa de abertura de conta".
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "Papagaios".  Para gerir o "papagaio", alguns gerentes sem escrúpulos cobravam "por fora", o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos.
Agora ao contrário de "por fora" temos muitos "por dentro".
Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobraram-me uma taxa de 1€.
Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5€ "para a manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua".
A surpresa não acabou: descobri outra taxa de 25€ a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quente".
Mas, os senhores são insaciáveis.
A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações do v/. Banco.
Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc, etc, etc. e que apesar de lamentarem muito e nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal.
Sei disso.
Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais.
Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.
publicado por Real GaNa às 12:27 link do post
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16 de Julho de 2007

Pergunta para 50.000 euros:

COMO SE CHAMAM OS APOIANTES DE JOSÉ SÓCRATES?
 
SÓCRETINOS
publicado por Real GaNa às 12:23 link do post
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